O direito à memória: a luta pela legitimação e visibilidade das intelectuais negras na sociedade de Pernambuco

Autores

  • Jacqueline Martins Faculdade de Olinda

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1982-7547.hd.2017.140538

Palavras-chave:

Gênero – Raça – Intelectualidade.

Resumo

Os valores e a ideologia racista e sexista predominantes na sociedade pernambucana buscam ofuscar, invisibilizar e negar a identidade da mulher negra e sua participação intelectual, política, social e histórica na formação dessa sociedade. Nesse sentido, o trabalho apresentado tem como objetivo apontar reflexões em relação à história da trajetória e das produções intelectuais das mulheres negras no estado de Pernambuco, buscando, assim, contribuir para uma legitimação de tal intelectualidade; propõe, ainda, contribuir na reflexão sobre uma noção de justiça reposicionada pelo reconhecimento do aporte intelectual e do protagonismo das mulheres negras no processo de construção da sociedade pernambucana, por meio da cultura como elemento proporcionador do direito à memória. Com a licença que foi dada, eis a palavra pensada!

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Biografia do Autor

  • Jacqueline Martins, Faculdade de Olinda

    É granduada em Direito pela Faculdade de Olinda em 2016.

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Publicado

14-06-2017

Edição

Seção

Dossiê Gênero e Raça

Como Citar

Martins, J. (2017). O direito à memória: a luta pela legitimação e visibilidade das intelectuais negras na sociedade de Pernambuco. Humanidades Em diálogo, 8, 63-75. https://doi.org/10.11606/issn.1982-7547.hd.2017.140538