Variabilidade da freqüência cardíaca em repouso e resposta da freqüência cardíaca e do torque durante exercício isométrico máximo de flexão do joelho em dois voluntários: um com padrão de vida sedentário e outro ativo: relato de casos
DOI:
https://doi.org/10.1590/fpusp.v10i2.78138Palavras-chave:
freqüência cardíaca, exercício, joelho, torque, estudos de casos e controles.Resumo
A proposta deste estudo foi investigar a variabilidade da freqüência cardíaca (VFC) em repouso, a magnitude da resposta da freqüência cardíaca (FC) e do torque médio máximo (TMM) aos testes de exercício isométrico (TEI) de contração voluntária máxima (CVM) de flexão do joelho nos ângulos de 30°, 45° e 60°. Um voluntário sedentário (26 anos) e outro ativo (22 anos), ambos saudáveis, realizaram TEI de CVM de flexão do joelho durante 10s, na posição sentada, em um dinamômetroeletrônico que forneceu os dados de TMM. A VFC foi calculada a partir dos índices de RMSM e RMSSD dos intervalos R-R da FC registrada por 6 minutos em repouso na posição sentada. A variação da FC (AFC) foi obtida pela diferença entre a FC pico aos 1 Os de CVM e a FC média dos 60s de repouso pré-teste. O voluntário ativo e o sedentário apresentaram os seguintes resultados: Durante o repouso: FC (66 e 73 bpm); RMSM (61 e 39 ms); RMSSD (47 e 35 ms), respectivamente. Durante o exercício: AFC (bpm) em 30° (34 e 17), em 45° (33 e 21) e em 60° (31 e 16), respectivamente; TMM (N.m) em 30° (120 e 75); em 45° (111 e 68) e em 60°(96 e 92), respectivamente. Nossos dados sugerem que o treinamento físico pode modificar a modulação autonômica sobre o coração, bem como a magnitude do torque e que o ângulo articular não interfere na retirada vagal no início do TEI de CVM, porém parece influenciar a magnitude do torque.
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Publicado
2003-12-31
Edição
Seção
Relato de Caso
Como Citar
Variabilidade da freqüência cardíaca em repouso e resposta da freqüência cardíaca e do torque durante exercício isométrico máximo de flexão do joelho em dois voluntários: um com padrão de vida sedentário e outro ativo: relato de casos. (2003). Fisioterapia E Pesquisa, 10(2), 84-91. https://doi.org/10.1590/fpusp.v10i2.78138