Enfoque fisioterapéutico de incontinencia urinaria en ancianos en la atención primaria de salud
DOI:
https://doi.org/10.1590/1809-2950/19015527032020Palabras clave:
Anciano, Incontinencia Urinaria, Anciano; Incontinencia Urinaria; Fisioterapia; Atención Primaria de Salud;Resumen
El objetivo de este estudio fue evaluar los beneficios del enfoque fisioterapéutico de la incontinencia urinaria (IU) en ancianos de una Unidad Básica de Salud (UBS) en Belém (PA, Brasil). Este enfoque consiste en una propuesta de entrenamiento de los músculos del suelo pélvico (MSP) durante 10 sesiones semanales con actividades progresivas. Se incluyeron a ancianos de ambos sexos, y se excluyeron a personas con deterioro cognitivo, inestabilidad hemodinámica y movilidad reducida, además de los ancianos con menos del 50% en asistencia a las reuniones. La evaluación se llevó a cabo con datos sociodemográficos y clínicos y de calidad de vida (CV) utilizando King’s Health Questionnaire (KHQ), que lo volvieron a aplicar al final de las reuniones. La muestra inicial estuvo formada por 10 ancianos de 70,3±5,01 años; el 80% de ellos eran del sexo femenino y el 80% informaron haber realizado cirugías pélvicas previas, con prolapsos en 3 ancianos; de estos, 2 eran de vejiga. Los dominios KHQ con las puntuaciones más altas y, en consecuencia, la peor calidad de vida fueron el impacto de la IU (54,1±24,8), de la percepción de la salud (43,7±11,5) y de medidas de gravedad (31,2±23,8). Hubo una significación estadística en varios dominios de CV de los ancianos que se sometieron al enfoque fisioterapéutico, lo que demuestra que incluso en un nivel más bajo de asistencia sanitaria es posible generar efectos relevantes sobre la IU y la CV de esta población.
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