Pasajes adolescentes en aphrodiaspora: del estado-cosa al estado de sujeto
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v27i3p379-389Palabras clave:
Imigração, Adolescência, Proteção à infância, Psicanálise, TraumaResumen
Proponemos una reflexión sobre la acogida de la urgencia subjetiva y la orientación de los jóvenes del África subsahariana en los servicios de la red francesa de protección a la infancia. A partir del seguimiento clínico de una adolescente de origen senegalés, realizado durante un año en un centro de acogida de menores no acompañados en situación migratoria, presentaremos los pilares de una práctica psicoanalítica realizada en estas condiciones. En un segundo momento, abordaremos un caso clínico en el que la urgencia subjetiva se presenta a través del sesgo de la perplejidad como respuesta a las violaciones sexuales, vagabundeos y exilios vividos en un trayecto migratorio. Finalmente, reflexionaremos sobre la apropiación del íntimo-extraño como potencial de reedición narrativa y producción de anclas ante el trauma.
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