The power of Early Childhood Education and the little resemblant towards not-fixing signs of risk of autism in children

Authors

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v26i3p494-508

Keywords:

Risk of autism, Child education, Similar function, Psychoanalysis, Clinical devices

Abstract

This article is part of a research-intervention project carried out in Early Childhood Schools using the IRDI Methodology. In one of the schools participating in the research, signs of risk of autism were detected in three babies who were followed. This paper aims to reflect on the importance of the educational collective, the interaction with colleagues, and the intermediation of the educators to identify and disarm conditions that could be hindering the constitutive process of babies with sings of risk of autism. In the follow-up performed, the function of the little resemblant (other children) was highlighted as important and enhancing in the psychic constitution and in the development of the learning of the baby that is with signs of autism.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

  • Dorisnei Jornada da Rosa, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

    Psicóloga e terapeuta em Estimulação Precoce. Psicanalista da Clínica em Tempo e membro da Associação Psicanalítica de Porto Alegre, Doutoranda da Faculdade da Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Porto Alegre, RS, Brasil.

  • Andrea Gabriela Ferrari, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Departamento de Psicanálise e Psicopatologia

    Professora do Programa de Pós-Graduação Psicanálise: Clínica e Cultura e do Departamento de Psicanálise e Psicopatologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Co-coordenadora do Núcleo de Estudos em Psicanálise e Infâncias (NEPIs). Porto Alegre, RS, Brasil.

  • Kellen Evaldt Arrosi, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

    Psicóloga. Pesquisadora do Núcleo de Estudos em Psicanálise e Infâncias (NEPIs) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Porto Alegre, RS, Brasil.

References

Bernardino, L. M. F. (2015). Os psicanalistas e as psicopatologias da infância. In: Kamers, M., Mariotto, R. M. M., & Voltolini, R. (Orgs.), Por uma (nova) psicopatologia da infância e adolescência (pp. 55-68). São Paulo: Escuta.

Crespin, G. C. (2016). À escuta das crianças na educação infantil. São Paulo: Instituto Langage.

Dolle, J. M. (1987). Para compreender Jean Piaget: Uma iniciação à psicologia genética piagetiana. Rio de Janeiro: Guanabara.

Ferrari, A. G.; Silva, M. R.; Cardoso, J. L. (2014). O impactor da Metodologia IRDI na prevenção de risco psíquico em crianças que frequentam creche no seu primeiro ano e meio de vida (Projeto de Pesquisa/2014), Porto Alegre, RS, Instituto de Psicologia, UFRGS.

Ferrari, A. G.; (2017). A experiência com a Metodologia IRDI em creches: pré-venir um sujeito. Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental, São Paulo, 20(1), 17-33. doi: https://doi.org/10.1590/1415-4714.2017v20n1p17.2

Forster, O. H.; Jerusalinsky, A. N. (1999). Bases neurofisiológicas da estimulação precoce. In: Jerusalinsky, A. N. (Org.), Psicanálise e desenvolvimento infantil (pp. 275-282). Porto Alegre, RS: Artes e Ofícios.

Goldsmid, R., Féres-Carneiro, T. (2011). Relação fraterna: constituição do sujeito e formaçãodo laço social. Psicologia USP, São Paulo, 22(4), 771-787. https://doi.org/10.1590/S0103-65642011005000031

Jerusalinsky, J. (2018) Detecção precoce de sofrimento psíquico versus patologização da primeira infância: face à lei nº 13438, referente ao estatuto da criança e do adolescente. Estilos da Clínica, São Paulo, 23(1), 83-99. doi: https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v23i1p83-99

Jerusalinsky, J.; Berlinck, M. T. (2008). Leitura de bebês. Estilos da Clínica, São Paulo, 13(24), 122-131. doi: https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v13i24p122-131

Kazahaya, D. (2017). O pequeno semelhante em questão: o que bebês e crianças pequenas podem fazer pelos seus pares semelhantes na constituição psíquica e no desenvolvimento. Estilos da Clínica, São Paulo, 22(1), 83-99. doi: https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v22i1p83-99

Kehl, M. R. (2000). Função fraterna. Rio de Janeiro: Relume Dumará.

Kupfer, M. C. M., Jerusalinsky, A. N., Bernardino, L. M. F., Wanderley, D., Rocha, P. S. B., Molina, S. E., et al. (2009). Valor preditivo de indicadores clínicos de risco para o desenvolvimento infantil: um estudo a partir da teoria psicanalítica. Latin American Journal of Fundamental Psychopathology, 6(1), 48-68. doi: https://doi.org/10.1590/S1415-47142010000100003

Kupfer, M. C., Bernardino, L. (2018). IRDI: um instrumento que leva a psicanálise à pólis. Estilos da Clínica, São Paulo, 23(1), 62-82. doi: https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v23i1p62-82

Kupfer, M. C.; Voltolini, R. & Pinto, F. S. (2010). O que uma criança pode fazer por outra? Sobre grupos terapêuticos. In M. C. Kupfer & F. S. Pinto (Orgs.), Lugar de vida, vinte anos depois (pp. 97-112). Exercícios de educação terapêutica. São Paulo: Escuta/Fapesp.

Lacan, J. (1985). O seminário, livro XI: os quatro conceitos fundamentais da psicanálise. Rio de Janeiro: Zahar. (Trabalho original publicado em 1964).

Laznik, M. C. (2013) A hora e a vez do bebê. São Paulo: Instituto Language.

Lei nº 9394 de 20 de dezembro de 1996. (1996). Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília. Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm

Machado, T. P. (1997). Creche Universitária: Um sonho que se fez realidade. Londrina, PR: UEL.

Mariotto, R. M. (2009) Cuidar, educar e prevenir: as funções da creche na subjetivação de bebês. São Paulo: Escuta.

Motta, S. (2002). Prevenção em saúde mental - por que não? In: Bernadino, L. M. F., & Rohenkohl, C. M. F. (Orgs.), O bebê e a modernidade; abordagens teórico-clínicas. São Paulo: Casa do Psicólogo.

Orientações pedagógicas (2019). Orientações Pedagógicas para Escolas Comunitárias de Educação Infantil que ofertam Educação Infantil no Município de Porto Alegre. Recuperado de http://lproweb.procempa.com.br/pmpa/prefpoa/smed/usu_doc/anexo_iii_-_orientacoes_pedagogicas_nova_versao.pdf

Piaget, J. (1975). A formação do símbolo na criança: imitação, jogo e sonho, imagem e representação. Rio de Janeiro, RJ: Zahar.

Rizzo, G. (1984). Creche: organização, montagem e funcionamento. Rio de Janeiro, RJ: Francisco Alves

Rosa, D. J. (2011). A educação estruturante na Educação Infantil. Revista da Associação Psicanalítica de Porto Alegre, 1, 99-108.

Silva, M. R.; Oliveira, B. C.; Ferrari, A. G. (não publicado). Da experiência ao relato clínico: desafios do registro em uma pesquisa psicanalítica.

Silva, M. R.; Medeiros, C. B.; Arrosi, K. E.; Ferrari A. G. (2021). “Que bom que ele havia estranhado”: considerações sobre a Metodologia IRDI. Psicologia Escolar e Educacional, v. 25. http://dx.doi.org/10.1590/2175-35392021226338 (no prelo)

Stern, D. S. (1997). A constelação da maternidade; o panorama da psicoterapia pais/bebês. Porto Alegre, RS: Artes Médicas.

Vygotsky, L. S. (1989). A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes.

Wanderley, D. B. (2013). Aventuras psicanalíticas com crianças autistas e seus pais. Salvador, BA: Ágalma.

Published

2021-12-18

How to Cite

Rosa, D. J. da ., Ferrari, A. G., & Arrosi, K. E. (2021). The power of Early Childhood Education and the little resemblant towards not-fixing signs of risk of autism in children. Clinical Styles. The Journal on the Vicissitudes of Childhood, 26(3), 494-508. https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v26i3p494-508