Market-science and childhood

psychoanalysis in the debate about medicalization and educational act

Authors

  • Mariana Inés Garbarino Universidade Federal de São Paulo, Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas. Departamento de Educação

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v25i1p135-150

Keywords:

Medicalization, Childhood, Education, Psychoanalysis

Abstract

The medicalization of childhood is a topic of growing interest in the international academic debate and the presence of psychoanalysis in the problematization of this phenomenon is unquestionable. This article aims to map their contributions and reflect on how the discourse of medicalization is appropriated by educators producing changes in childhood ideals. It presents an analysis of the positions and conceptual references that psychoanalytical production mobilizes to approach and discuss the medicalizing rationality and its resonances in the way the educator thinks the child. It is intended to contribute to the deepening of the discussion about the conditions of the educational act, such as the generational transmission and the subject of desire, which are tensioned in the light of the logic of contemporary social marks such as immediacy, the fantasies of completeness and the annulment of riddle. This is a theoretical work sustained in the systematization of psychoanalytic productions, especially Brazilian and French, that approach the impasses of education related to the ideals of childhood promoted by its biologizing interpretation.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biography

  • Mariana Inés Garbarino, Universidade Federal de São Paulo, Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas. Departamento de Educação

    Professora substituta, Departamento de Educação da Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade Federal de São Paulo, Guarulhos, SP, Brasil.

References

Angelucci, C. B. (2013). Prefácio. In C. A. L. Collares; M. A. A. Moysés; M. C. F. Ribeiro (Orgs.) Novas capturas, antigos diagnósticos na era dos transtornos (pp. 9-14). Campinhas: Mercado de Letras.

Apple, M. W. (1989). Educação e poder. Porto Alegre: Artes Médicas.

Aquino, J. (1997). O mal-estar na escola contemporânea. In J. G. Aquino (Org.). Erro e fracasso na escola. São Paulo: Summus.

Asbahr, F. S. F. & Lopes, J. S. (2006). A culpa é sua. Psicologia USP, 17(1), 53-73. doi.org/10.1590/S0103-65642006000100005.

Aulagnier, P. (2010). Los destinos del placer. Alienación, amor, pasión. Buenos Aires: Paidós.

Bautheney, K. C. S. F. (2011). Transtornos de aprendizagem: quando "ir mal na escola" torna-se um problema médico e/ou psicológico. (Tese Doutorado, Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo). http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/48/48134/tde-13122011-124145/pt-br.php

Bianchi, E. & Faraone, S. A. (2015). El Trastorno por Déficit de Atención e Hiperactividad (TDA/H). Tecnologías, actores sociales e industria farmacéutica. Physis: Rev de Saúde Coletiva, 25(1), 75-98. doi.org/10.1590/S0103-73312015000100006.

Bianchi, E., Ortega, F., Faraone, S., Gonçalves, V. & Zorzanelli, R. T. (2016). Medicalización más allá de los médicos: marketing farmacéutico en torno al trastorno por déficit de atención e hiperactividad en Argentina y Brasil (1998-2014). Saúde e Sociedade, 25(2), 452-462. doi.org/10.1590/S0104-12902016153981.

Bleichmar, S. (2008). Violencia social, violencia escolar: de la puesta de límites a la construcción de legalidades. Buenos Aires: Noveduc.

Bonadio, R. & Mori, N. N. R. (2013). O TDAH para a comunidade escolar. In: R. Bonadio & N. N. R. Mori (Orgs.) Transtorno de déficit de atenção/ hiperatividade: diagnóstico da prática pedagógica [online]. Maringá: Eduem, 181-219. http://books.scielo.org/id/963vf

Brzozowski, F. S., & Caponi, S. N. C. (2013). Medicalização dos desvios de comportamento na infância: aspectos positivos e negativos. Psicologia: Ciência e Profissão, 33(1), 208-221. doi.org/10.1590/S1414-98932013000100016

Caliman, L. & Martin, M. R. P. (2019). Prise de psychostimulants et attention: l'expérience de deux adolescents diagnostiqués TDAH au Brésil et en France. La nouvelle revue. Education et sociétés inclusives (INSHEA), 85, 131-146. https://www.cairn.info/revue-la-nouvelle-revue-education-et-societe-inclusives-2019-1-page-261.htm

Caponi, S; Valença, M. F. V.; Verdi, M.; & Assmann, S. J. (2013) (Orgs.) A Medicalização da Vida como estratégia de biopolítica. São Paulo: Editora LeberArs.

Carvalho, S. R.; Rodrigues, C. C. O.; Costa, F. D. & Andrade, H. S. (2015) Medicalização: uma crítica (im)pertinente? Physis Revista de Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, 25 [ 4 ]: 1251-1269. doi.org/10.1590/S0103-73312015000400011.

Ceardi, A.; Améstica, J. M.; Núñez, C. G.; López, V. & Gajardo, J. (2016). El cuerpo del niño como trastorno: aproximaciones discursivas al abordaje del TDAH. Athenea Digital, 16(1), 211-235. http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=53744426010>

Chalumeau, C. (2001). L'enfant au risque des classifications nosographiques et de leur usage. La lettre de l'enfance et de l'adolescence, 43(1), 83-90. doi:10.3917/lett.043.90.

Conselho Federal De Farmácia (CFF) (2016). Farmácias de elite. Publicado em 13/07/2016. Disponível em: http://www.cff.org.br/noticia.php?id=3879

Conselho Nacional De Saúde (CS), 2005). Consumo de medicamentos: um autocuidado perigoso. Disponível em: http://www.conselho.saude.gov.br/ultimas_noticias/2005/medicamentos.htm

Cruz M. G. A., Okamoto M. Y. & Ferrazza, D. A. (2016). O caso Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) e a medicalização da educação: uma análise a partir do relato de pais e professores. Interface (Botucatu) 20(58): 703-714. doi.org/10.1590/1807-57622015.0575.

Fernandes, C. T., Muniz, C. A., Mourão-Carvalhal, M.I. & Dantas, P. M. S. (2015). Possibilidades de aprendizagem: reflexões sobre neurociência do aprendizado, motricidade e dificuldades de aprendizagem em cálculo em escolares entre sete e 12 anos. Ciência & Educação, 21(2), 395-416. doi.org/10.1590/1516-731320150020009.

Fernández, A. (2012). A atenção aprisionada: psicopedagogia da capacidade atencional. Porto Alegre: Penso.

Frances, C., Hoizey, G., Millart, H. & Trenque, T. (2004). Paediatric methylphenidate (Ritalin®) restrictive conditions of prescription in France. British Journal of Clinical Pharmacology, 57(1), 115–116. doi: 10.1046/j.1365-2125.2003.01943.x

Gama, C. A. P., Campos, R. T. O. & Ferrer, A. L. (2014). Saúde mental e vulnerabilidade social: a direção do tratamento. Rev. Latinoam. Psicopat. Fund., 17(1), 69-84. doi.org/10.1590/S1415-47142014000100006

Garbarino, M. I. (2017). Construção do prazer de pensar e desenvolvimento: um estudo teórico-clínico com crianças em dificuldade escolar. (Tese Doutorado, Instituto de Psicologia, Universidade de São Paulo). doi 10.11606/T.47.2017.tde-24072017-181914.

Giusti, K. G. (2016). A medicalização da infância: uma análise sobre a psiquiatrização da infância e sua influência na instituição escolar. (Dissertação Mestrado, Centro de Filosofia e Ciências Humanas Universidade Federal de Santa Catarina). https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/167722

Golse, B. & Lazaratou, H. (2012). De l'inhibition à l'hyperactivité. Puf: Paris

Guarido, R. (2007). A medicalização do sofrimento psíquico: considerações sobre o discurso psiquiátrico e seus efeitos na educação. Educação e Pesquisa, 33(1), 151-161. doi.org/10.1590/S1517-97022007000100010.

Guarido, R. & Voltolini, R. (2009). O que não tem remédio, remediado está? Educação em Revista, 25(1), 239-263. doi.org/10.1590/S0102-46982009000100014.

Houdé, O. (2015). Génération Z: le cerveau des enfants du numérique. Entretien avec Olivier Houdé. Sciences et Avenir avec AFP. Disponível em: https://www.sciencesetavenir.fr/sante/generation-z-le-cerveau-des-enfants-du-numerique_18861

Itaborahy, C., & Ortega, F. (2013). O metilfenidato no Brasil: uma década de publicações. Ciência & Saúde Coletiva, 18(3), 803-816. doi.org/10.1590/S1413-81232013000300026.

Janín, B. (2004). Niños desatentos e hiperactivos. Reflexiones críticas acerca del Trastorno por Déficit de Atención con o sin hiperactividad. Buenos Aires: Novedades Educativas.

Kamers, M. (2013). A fabricação da loucura na infância: psiquiatrização do discurso e medicalização da criança. Estilos da Clinica, 18(1), 153-165. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-71282013000100010&lng=pt&tlng=pt.

Kupfer, M. C. (2000). Educação para o futuro: psicanálise e educação. São Paulo: Escuta.

Lajonquière, L. (de) (1999). Infância e ilusão (psico)pedagógica: escritos de psicanálise e educação. Petrópolis, RJ: Vozes.

Lajonquière, L. (de) (2000). O que da infância a ilusão (psico)pedagógica mascara. Estilos da Clinica, 5(8), 183-189. https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v5i8p183-189.

Lajonquière, L. (de). (2008, abr.). Niños extraños. En Cursiva. Revista Temática (Buenos Aires), 4, 41-46.

Lajonquiere, L. (de). (2008, nov.). De como jogamos fora a criança com a agua suja do amorodio. Trabalho apresentando no 7° Coloquio Internacional do LEPSI, São Paulo. Recuperado de http://www.proceedings.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=MSC0000000032008000100009&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt.

Lajonquière, L. (de) (2009, abr.). Educação e Infanticídio. Educação em Revista, 25 (1), 165-177. https://doi.org/10.1590/S0102-46982009000100009

Lajonquière, L. (de) (2010). Figuras do Infantil. A psicanálise na vida cotidiana com as crianças. Petropólis, RJ: Vozes

Lajonquière, L. (de) (2013). A palavra e as condições da educação escolar. Educação & Realidade, 38(2), 455-470. https://doi.org/10.1590/S2175-62362013000200006

Laurent, E. (2012). El psicoanálisis y la crisis del control de la infancia. Intersecciones. Revista electrónica de la Facultad de Psicologia UBA. http://intersecciones.psi.uba.ar/index.php?option=com_content&view=article&id=157:el-psicoanalisis-y-la-crisis-del-control-de-la-infancia&catid=15:actualidad&Itemid=1

Leavy, P. (2013). ¿Trastorno o mala educación? Reflexiones desde la antropologia de la niñez sobre un caso de TDAH en el ámbito escolar. Rev Lat de Ciencias Sociales, Niñez y Juventud, 11 (2), 675-688. http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1692-715X2013000200016&lng=es&tlng=es.

Legnani, V. N. & Almeida, S. F. C. (2009). Hiperatividade: o "não-decidido" da estrutura ou o "infantil" ainda no tempo da infância. Estilos da Clinica, 14(26), 14-35. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-71282009000100002&lng=pt&tlng=pt.

Leonardo, N. S. T. & Suzuki, M. A. (2016). Medicalização dos problemas de comportamento na escola: perspectivas de professores. Fractal: Revista de Psicologia, 28(1), 46-54. doi.org/10.1590/1984-0292/1161.

Levet, G. (2011). Enfant hyperactif: enfant trahi. Toulouse, France: ERES.

Levín, R. E. (1995). El psicoanálisis y su relación con la historia de la infancia. Psicoanálisis ApdeBA, 17(3). https://www.apdeba.org/wp-content/uploads/Lev%c3%adn5.pdf

Machado, A. M. (1997). Avaliação e fracasso: a produção coletiva do fracasso escolar. In J. G. Aquino (Org.). Erro e fracasso na escola. São Paulo: Summus.

Martinhago, F. & Caponi, S. (2015). Reflexões sobre a medicalização da infância e as políticas de saúde mental no Brasil. In Anais do VI Congreso Internacional en Gobierno, Administración y Politicas Públicas. GIGAPP IOIUG. 29 sept. 02 octubre 2015. http://www.gigapp.org/index.php/component/jresearch/publication/show/1858?Itemid=78

Mattos, P., Rohde, L. A. & Polanczyk, G. V. (2012). O TDAH é subtratado no Brasil. Revista Brasileira de Psiquiatria, 34(4), 513-514. doi.org/10.1016/j.rbp.2012.04.002

Mijolla-Mellor, S. (2006). Le plaisir de pensée. Paris: PUF.

Monti, M. R. (2008, junho). Contrato narcisista e clínica do vazio. Rev. Latinoam. Psicopat. Fund., 11 (2), p. 239-253. dx.doi.org/10.1590/S1415-47142008000200006

Moysés, M. A. A. & Collares, C. A. L. (2010). Dislexia e TDAH: uma análise a partir da ciência médica. In Conselho Regional de Psicologia de São Paulo (Org.). Medicalização de Crianças e Adolescentes: conflitos silenciados pela redução de questões sociais a doenças de indivíduos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 71-110.

Moysés, M. A. A. & Collares, C. A. L. (2013). Controle e medicalização da infância. Desidades, 1, 11-21. http://desidades.ufrj.br/featured_topic/controle-e-medicalizacao-da-infancia/

OAD-Sedronar, (2008). La medicalización de la infancia. Niños, escuela y psicotrópicos. Informe do Observatorio Argentino de Drogas, Secretaría de Programación para la Prevención de la drogadicción y la Lucha contra el Narcotráfico. http://www.observatorio.gov.ar/media/k2/attachments/LaZMedicalizacinZdeZlaZInfancia.ZNiosZEscuelaZyZPsicotrpicos.ZAoZ2008.-_1.pdf

Patto, M. H. S. (1997). Para uma Crítica da Razão Psicométrica. Psicologia USP [online]. 8 (1) doi.org/10.1590/S0103-65641997000100004

Paula, F. S. & Tfouni, L. V. (2009). A persistência do fracasso escolar: desigualdade e ideologia. Revista Brasileira de Orientação Profissional, 10(2), 117-127. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-33902009000200012&lng=pt&tlng=pt.

Pierret, J. (2008). Entre santé et expérience de la maladie. Psychotropes, v.14, 47-59. doi.org/10.3917/psyt.142.0047

Souza, M. R. P. (2002). Problemas de aprendizagem ou problemas de escolarização? Repensando o cotidiano escolar à luz da perspectiva histórico-crítica em psicologia. In M. K. Oliveira, D. T. R. Souza & M. T. Rego (Orgs.), Psicologia, educação e as temáticas da vida contemporânea (pp. 177-196) São Paulo: Moderna

Resende, M. S., Pontes, S. & Calazans, R. (2015). O DSM-5 e suas implicações no processo de medicalização da existência. Psicologia em Revista, 21(3), 534-546. doi.org/DOI-10.5752/P.1678-9523.2015v21n3p534

Rodrigues, R. & Reis, M. (2018). A ilusão (psico)pedagógica e o empobrecimento das experiencias educativas (Entrevista com Leandro de Lajonquière). Estilos da Clínica, 23 (2), pp. 430-450. https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v23i2p430-450.

Rosa, M. D. (2013) Imigração Forçada: a dimensão sócio-política do sofrimento e a transmissão da história. In: Rosa, M. D.; T.T. Carignato, S.L.S. Alencar (Orgs.) Desejo e política: desafios e perspectivas no campo da imigração e refúgio. São Paulo: Max Limonad.

Rosa, M. D. & Domingues, E. (2010). O método na pesquisa psicanalítica de fenômenos sociais e políticos: a utilização da entrevista e da observação. Psicologia & Sociedade, 22(1), 180-188. <http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=309326443021>

Schlemenson, S. (2009). La clínica en el tratamiento psicopedagógico. Buenos Aires: Ed. Paidós.

Silveira, T. (2015). Da infância inventada à infância medicalizada: considerações psicanalíticas. (Tese Doutorado, Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo). http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/48/48134/tde-24022016-090219/pt-br.php

Takarabe, J. M., Almeida, P. V. B. & Trino, A. T. (2015). Recomendações do Ministério de Saúde para adoção de práticas não medicalizantes. Disponível em http://portalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2015/outubro/01/Recomenda----es-para-Prevenir-excessiva-Medicaliza----o-de-Crian--a-e-Adolescentes.pdf. Acesso em 15 ago 2019.

Tirapu-Ustárroz, J., Ruiz-García, B. M., Luna-Lario P. & Hernáez-Goñi, P. (2015). Tiempo cognitivo lento: una revisión actualizada. Rev Neurol; 61, 323-31. https://www.neurologia.com/articulo/2015327

Tostes, M. V., Albuquerque, G. S. C., Silva, M. J. S. & Petterle, R. R. (2018). Sofrimento mental de professores do ensino público. Saúde em Debate, 42(116), 87-99. doi.org/10.1590/0103-1104201811607.

Untoiglich, G. (2014 jan./abr.). Medicalización y patologización de la vida: situación de las infancias en latinoamérica. Nuances: estudos sobre Educação, v. 25, n. 1, p. 20-38.

Vasen, J. (2007). La atención que no se presta: el “mal” llamado ADD. Buenos Aires: Noveduc.

Viégas, L. S, Gomes, J. & Oliveira, A. R. F. (2013). Os Equívocos do Artigo "Os Equívocos e Acertos da Campanha 'Não à Medicalização da Vida'". Psicologia em Pesquisa, 7(2), 266-276. doi.org/10.5327/Z1982-1247201300010002.

Volnovich, J. C. (1997). Psicoanálisis de niños: centro y periferia. Posdata Revista de Psicoanálisis, ano 1. Buenos Aires: HomoSapiens Ed.

Voltolini, R. (2007). A relação professor-aluno não existe: corpo e imagem, presença e distância. ETD Educação Temática Digital, Campinas, v.8,119-139. https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/etd/article/view/695

Voltolini, R. (2008). A escola e os profissionais d’A criança. In 7º Colóquio do LEPSI – Formação de Profissionais e a Criança-sujeito, 7, São Paulo. ISBN 978-85-60944-12-5 http://www.proceedings.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=MSC0000000032008000100012&lng=en&nrm=iso>.

Voltolini, R. (2011). Educação e Psicanálise. Rio de Janeiro: Zahar.

Zarifian, É. (2008). Neurosciences et psychismes: les risques et les conséquences d'un quiproquo. Cliniques méditerranéennes, 77(1), 31-45. doi.org/10.3917/cm.077.0031

Zaro, M. A., Rosat, R. M, Ribeiro, M. L.O., Spindola, M., Azevedo, A. M. P., Bonini-Rocha, A. C. & Timm, M. I. (2010). Emergência da Neuroeducação: a hora e a vez da neurociência para agregar valor à pesquisa educacional. Ciências & Cognição, 15(1), 199-210. http://www.cienciasecognicao.org/revista/index.php/cec/article/viewArticle/276

Zorzanelli, R. T., Ortega, F. & Bezerra Jr, B. (2014). Um panorama sobre as variações em torno do conceito de medicalização entre 1950-2010. Ciência & Saúde Coletiva, 19(6), 1859-1868. doi.org/10.1590/1413-81232014196.03612013

Zulueta, A. L. (2010). Logros y fracasos de la latencia como parámetros del diagnóstico clínico. Revista de Psicopatología y salud mental del niño y del adolescente, 16, 21-28. https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=3339425.

Published

2020-04-30

How to Cite

Garbarino, M. I. (2020). Market-science and childhood: psychoanalysis in the debate about medicalization and educational act. Clinical Styles. The Journal on the Vicissitudes of Childhood, 25(1), 135-150. https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v25i1p135-150