Carta de Descartes a Colvius de novembro de 1640: acerca da herança agostiniana da proposição cogito, ergo sum

Autores

  • Rafael Teruel Coelho Universidade de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2447-9012.espinosa.2023.186631

Palavras-chave:

Descartes, Colvius, Carta , Agostinho de Hipona

Resumo

Trata-se de uma tradução de uma carta que Descartes remeteu a Colviu em novembro de 1640 na qual ele delimita as diferenças entre seu cogito e o penso, logo existo de Santo Agostinho.

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Referências

DESCARTES, R. (1966). Oeuvres de Descartes. Charles Adam & Paul Tannery (organizadores).Paris: Librairie Philosophique J. Vrin.

DESCARTES, R. (1973). Descartes: obras escolhidas. São Paulo: Editora Abril Cultural.

GILSON, E. (1967). Études sur le rôle de la pensée médiévale dans la formation du système cartésien. Paris: Vrin.

RODIS-LEWIS, G. (1990). L’anthropologie cartésienne. Paris: Épiméthée / Presses Universitaires de France.

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Publicado

2023-12-30

Edição

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Tradução

Como Citar

Coelho, R. T. (2023). Carta de Descartes a Colvius de novembro de 1640: acerca da herança agostiniana da proposição cogito, ergo sum. Cadernos Espinosanos, 49, 247-252. https://doi.org/10.11606/issn.2447-9012.espinosa.2023.186631

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