n. 7 (2012): Sujeito e Escritura

Editorial

• EDITORIAL

  Bruno Anselmi Matangrano, Leonardo de Barros Sasaki

  1-2

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Dossiê

• OS ‘TRABALHOS E OS DIAS’ NA NOTAÇÃO DIARÍSTICA DE "O BOSQUE HARMONIOSO", DE AUGUSTO ABELAIRA

  Sílvia Marisa Cunha

  3-13

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• EM BUSCA DA FORMA PERDIDA: "OS GUARDA-CHUVAS CINTILANTES", DE TEOLINDA GERSÃO.

  Lucilene Soares da Costa

  14-24

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• LENDO "LUNÁRIO", DE AL BERTO, PELA AUTOFICÇÃO

  Bruno Cesar Martins Rodrigues

  25-35

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• A IRONIA DO DIÁRIO ÍNTIMO NA POESIA DE ADÍLIA LOPES

  Lúcia Evangelista

  36-48

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• RELAÇÕES INCESTUOSAS: ESCREVER A VIDA DE UM ESCRITOR O MEU CASO COM ALEXANDRE O'NEILL

  Maria Antónia Oliveira

  49-60

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• JOGO DE CENA: FERNANDO PESSOA E A GÊNESE DOS HETERÔNIMOS

  Flávio Rodrigo Penteado

  61-72

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• A QUESTÃO DA SUBJETIVIDADE NA POESIA DE HERBERTO HELDER: O RETRATO EM MOVIMENTO NO PAPEL

  Tatiana Aparecida Picosque

  73-84

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• REVOLUÇÃO E POESIA EM "O NOME DAS COISAS" DE SOPHIA DE MELLO BREYNER ANDRESEN

  Rodrigo Corrêa Martins Machado

  85-95

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• LIRISMO E DRAMA EM FLORBELA ESPANCA

  Sueli Monteiro Giavara

  96-105

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Vária

• ISTO E AQUILO: O JOGO DAS HISTÓRIAS EM "A CASA DA CABEÇA DE CAVALO", DE TEOLINDA GERSÃO

  Orivaldo Rocha da Silva

  106-115

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• A MORTE COMO VENENO, A NARRATIVA COMO ANTÍDOTO

  Cibele Lopresti Costa

  116-123

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• NO LIMIAR DO DIÁLOGO: A PERIPÉCIA EM "TODOS OS NOMES"

  Lilian Casalderrey Prochaska

  124-135

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• RICARDO REIS E A DISCIPLINA DO VERSO

  Fernando Morato

  136-146

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• O TEMPO E O MOMENTO DA TRADIÇÃO: HISTORICIDADE NAS POÉTICAS DE FERNANDO PESSOA E EZRA POUND

  Rodrigo Lobo Damasceno

  147-155

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• OS LUSÍADAS E O MARIALVISMO NA ESCOLA NOVA DE SALAZAR

  Flávio Garcia Vichinsky

  156-164

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Poesia

• MADRIGAIS DE INICIAÇÃO

  Isadora Machado

  165-168

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• CHARRUA NATURAL

  Marcus Groza

  169-172

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• VITAE-AMOR e LIRA XXXb

  Flávio Garcia Vichinsky

  173-173

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• HOJE UMA CANTIGA DE AMIGO?

  Cássia Peres Martins

  174-173

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Ficção

• MEU PAI, MINHA MÃE

  Avani Souza Silva

  175-176

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• AO ENTARDECER DA VIDA

  Francisco Neto Pereira Pinto

  177-179

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• A DONA DO POEMA

  Fábio Martins Moreira

  179-180

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• O FRIO (DE COMO TERIA SIDO O ILUSTRE D. SEBASTIÃO I DE PORTUGAL O INVENTOR DA AUTOFICÇÃO)

  Luís Roberto de Souza Junior

  181-182

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• MANO

  Diogo André Barbosa Martins

  183-189

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• EM CASA

  Tiago da Cunha Fernandes

  190-190

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Entrevistas

• ENTREVISTA COM A PROFESSORA IDA ALVES SOBRE POESIA PORTUGUESA CONTEMPORÂNEA

  Ida Alves, Leonardo de Barros Sasaki

  191-196

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Resenhas

• "APANHAR AR" DE ADÍLIA LOPES

  Phabulo Mendes

  197-198

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• EXPEDIENTE

  199-200

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