“NA FLORESTA DO ALHEAMENTO” OU A DISSIMULAÇÃO DISCURSIVA DO SUJEITO LÍRICO SOBRE O FAZER POÉTICO

Autores

  • Maria Aparecida Rodrigues Pontifícia Universidade Católica de Goiás

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2175-3180.v8i15p178-195

Palavras-chave:

Prosa poética, Literatura portuguesa, Lírica contemporânea, Dissimulação, Livro do desassossego.

Resumo

Neste artigo pretendo demonstrar que, “Na floresta do alheamento” (1913), texto pertencente ao conjunto de produções homônimas do Livro do desassossego, Fernando Pessoa concretiza a ambição de uma prosa poética em cuja dimensão artística se realiza por um lirismo dialético de movimento centrípeto. Uma espécie de dissimulação discursiva do sujeito lírico sobre o fazer poético. 

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Biografia do Autor

  • Maria Aparecida Rodrigues, Pontifícia Universidade Católica de Goiás
    Docente do Programa de Pós-Graduação em Letras - PUC Goiás. Vice-Coordenadora do Programa de Mestrado: Literatura e Crítica Literária. Pós-Doutora pela PUC-RIO. Doutora em Teoria Literária  pela UNESP. Mestrado em Literatura pela UFG. Líder do Grupo de Pesquisa – Estudos Literários, CNPq.  Linhas de Pesquisa como pesquisadora/coordenadora: Correntes Críticas Contemporâneas e Teoria Literária. Escritora, ensaísta e crítica de arte. Publicou: Cicatrizes do risco: crepúsculo das luzes; Cinzas da Paixão; Ritmus Urbanos; Angústia Selvagem; O discurso autobiográfico confessional; Pesquisa em Linguagem 1,2,3, entre outros: artigos, ensaios. No prelo: As formas épicas de escrita do eu.

Referências

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PESSOA, Fernando. Livro do desassossego. São Paulo: Cia das Letras, 1999.

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Publicado

2016-08-16

Edição

v. 8 n. 15 (2016): Modernismo Português

Seção

Dossiê

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Copyright (c) 2016 Maria Aparecida Rodrigues

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Como Citar

Rodrigues, M. A. (2016). “NA FLORESTA DO ALHEAMENTO” OU A DISSIMULAÇÃO DISCURSIVA DO SUJEITO LÍRICO SOBRE O FAZER POÉTICO. Revista Desassossego, 8(15), 178-195. https://doi.org/10.11606/issn.2175-3180.v8i15p178-195