[1]
T. M. Velasco, “Apenas a minha versão de “Petaluma” ou ‘Petaluma’ é apenas uma versão de mim”, Rev. Cria. Crít., nº 17, p. 174–187, dez. 2016, doi: 10.11606/issn.1984-1124.v0i17p174-187.