Polos agroflorestais de Rio Branco: modos de vida e segurança alimentar
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2595-2536.v31i2p249-270Keywords:
Agroforestry Poles, Ways of life, Women, Young peopleAbstract
The purpose of this article is to present the ways of life of a group of family farmers and to seek to highlight women’s and young people’s role in the process of social construction. This group is the beneficiary of a public policy called agroforestry poles. It is a rural settlement project developed within the scope of the municipal and state public administratio The field research was performed in three agroforestry polesin Rio Branco that have different characteristics. The field notebook was the data collection instrument used to record farmers' reports. This study shows that the group has a common social identity, the individuals are of rural origin and lived in precarious living conditions, but, in general, the possession of land plot provided an improvement in their quality of life.
Downloads
References
ABRAMOVAY, R.(Coord.) Juventude e agricultura familiar: desafios dos novos padrões
sucessórios. Brasília: Unesco, 1998.
CARDIA, L. M.Cumprindo trajetos, refletindo sobre a memória: colonos e seringueiros
migrantes em Rio Branco, Acre – uma abordagem antropológica. Rio Branco: Edufac, 2010.
CARNEIRO, M. J. O Ideal Rurbano: campo e cidade no imaginário de jovens rurais. In:
SILVA, F.C.T.; SANTOS, R.; COSTA, L.F.C. (Orgs.). Mundo Rural e Política: ensaios
interdisciplinares. Rio de Janeiro: Campus, 1998. p. 94-118.
CASTELO, C. E. F. Experiências de seringueiros de Xapuri no Estado do Acre e outras
histórias. 2014. 396 f. Tese (Doutorado no Programa de Pós-Graduação em História Social) -
Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo.
GRISA, C. et alii. Desenvolvimento local, políticas públicas e meios de vida: uma análise do
Programa de Aquisição de Alimentos (PAA). In: 47º Congresso da SOBER, Anais.. Porto
Alegre. 2009.
LOPES, D.L. Diário de Campo: o registro da reconstrução da natureza e da cultura.
In: Sociologia Rural:questões metodológicas emergentes. Presidente Venceslau: Letras à Margem, 2002.
PAULA, R. Lixo vira adubo nas mãos de produtores rurais. Desafios do Desenvolvimento. Ano
, n.82 Brasília, IPEA: 2014.
PONTES, C. J. F. A guerra no inferno verde: segundo ciclo da borracha, o front da Amazônia
e os soldados da borracha. South American Journal of Basic Education, Technical and Technological, v. 2, p. 56-67, 2015.
RIO BRANCO. Lei nº. 1.484 de 2 de dezembro de 2002. Cria os pólos agroflorestais que
específica e regulamenta os arts. 111 e seguintes da lei orgânica do município, que trata sobre
a política agrícola e fundiária, com os fundamentos dos arts, 186 e 189 da Constituição Federal.
SAFRA. Relatório de gestão do exercício de 2016. Rio Branco, 2017.
SAFRA. Ações da SAFRA no Polo Agroflorestal Geraldo Fleming. Rio Branco, 2018.
SENAR. Sistemas Agroflorestais (SAFs): conceitos e práticas para implantação no bioma
amazônico. Brasília: SENAR, 2017.
TONI, F. Gestão florestal na Amazônia brasileira: avanços e obstáculos em um sistema
federalista. La Paz:CIFOR/IDRC, 2006.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2020 Francileide Lopes do Nascimento, Vera Lúcia Silveira Botta Ferrante, Luiz Manoel Moraes de Camargo Almeida, Gustavo Fonseca de Almeida
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.