O papel das paixões tristes na formação da multidão em Espinosa

Autores

  • Matheus Romero de Morais Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1517-0128.v2i37p133-146

Palavras-chave:

Espinosa, Antonio Negri, política, paixões tristes, multidão

Resumo

Há duas vias para se compreender o acordo entre os homens que culmina na constituição da multidão: a da razão e a dos afetos. Neste artigo nosso propósito é tematizar o papel dos afetos, mais especificamente os afetos tristes, na constituição da multitudo. Para tanto, partiremos da interpretação que Antonio Negri faz da obra política de Espinosa, a qual dá ênfase sobretudo a paixões alegres na criação do comum e indica uma tendência predominantemente democrática do projeto espinosano.

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Publicado

2020-12-28

Edição

v. 2 n. 37 (2020): Varia e Dossiê Especial III Jornada de Ética e Filosofia Política: Os fins da política

Seção

Artigos

Licença

Copyright (c) 2020 Matheus Romero de Morais

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Dados de financiamento

Como Citar

Morais, M. R. de. (2020). O papel das paixões tristes na formação da multidão em Espinosa. Cadernos De Ética E Filosofia Política, 2(37), 133-146. https://doi.org/10.11606/issn.1517-0128.v2i37p133-146