Comparison of the antioxidant potential of antiparkinsonian drugs in different in vitro models

Autores

  • Carine Coneglian de Farias State University of Londrina
  • Kamila Landucci Bonifácio State University of Londrina
  • Andressa Keiko Matsumoto State University of Londrina; Clinical and Toxicological Analysis; Department of Pathology
  • Luciana Higachi State University of Londrina; Clinical and Toxicological Analysis; Department of Pathology
  • Rúbia Casagrande State University of Londrina; Department of Pharmaceutical Sciences
  • Estefânia Gastaldello Moreira State University of Londrina; Department of Physiological Sciences
  • Décio Sabbatini Barbosa State University of Londrina; Clinical and Toxicological Analysis; Department of Pathology

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1984-82502014000400017

Resumo

A doença de Parkinson (DP) é caracterizada pela degeneração progressiva dos neurônios dopaminérgicos na substância negra pars compacta. Além disso, o estresse oxidativo, presente nesta doença, causa ou contribui para o processo neurodegenerativo. Atualmente, a DP tem apenas tratamento sintomático e ainda nada pode ser feito para interromper o processo degenerativo. Este estudo teve como objetivo avaliar, comparativamente, a capacidade antioxidante do pramipexol, selegilina e amantadina em diferentes testes in vitro e oferecer possíveis explicações sobre os mecanismos moleculares antioxidantes destes fármacos. Avaliou-se a atividade antioxidante dos fármacos através da capacidade em diminuir ou sequestrar espécies reativas de oxigênio no burst respiratório, da capacidade em doar hidrogênio e estabilizar o radical livre 2,2-difenil-1-picril-hidrazil (DPPH•), de remover o radical 2,2'-azino-di-(3-etilbenzotiazolina-6-sulfônico (ABTS+) e da verificação do poder redutor/antioxidante do ferro (FRAP). Este estudo demonstrou que tanto o pramipexol como a selegilina, mas não a amantadina, possuem efeitos antioxidantes in vitro por eliminar o ânion superóxido no burst respiratório, doar elétrons no método ABTS e apresentar poder redutor sobre o ferro (FRAP). Essa capacidade antioxidante pode estar relacionada com a estrutura química desses medicamentos, sugerindo possíveis mecanismos neuroprotetores destes fármacos além de seus mecanismos de ação já conhecidos.

Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.

Downloads

Publicado

2014-12-01

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Comparison of the antioxidant potential of antiparkinsonian drugs in different in vitro models . (2014). Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences, 50(4), 819-826. https://doi.org/10.1590/S1984-82502014000400017