In vivo and in vitro genotoxicity studies of aqueous extract of Xanthium spinosum

Autores

  • Camila Martins Güez Federal University of the Pampa; Pharmacy Department
  • Emily Pansera Waczuk Federal University of Santa Maria; Natural and Exacts Sciences Center; Chemistry Department
  • Karina Braccini Pereira Federal University of the Pampa; Pharmacy Department
  • Marcus Vinícius Morini Querol Federal University of the Pampa; Aquiculture Department
  • João Batista Teixeira da Rocha Federal University of Santa Maria; Natural and Exacts Sciences Center; Chemistry Department
  • Luís Flávio Souza de Oliveira Federal University of the Pampa; Pharmacy Department

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1984-82502012000300013

Palavras-chave:

Xanthium spinosum^i2^sfarmacogno, Xanthium spinosum^i2^sextrato aqu, Xanthium spinosum^i2^sgenotoxicid, Ensaio do micronúcleo písceo, Ensaio cometa

Resumo

Em diversos lugares do mundo a utilização de plantas como fonte paliativa ou de cura para determinadas condições patológicas é bastante comum. No Brasil, essa prática não se torna diferente devido à ampla biodiversidade da fauna e flora presentes no País. Nesse contexto, surge a Xanthium spinosum (Asteraceae), conhecida popularmente como "espinho-de-carneiro", um arbusto anual introduzido na América do Sul, o qual tem sido utilizado empiricamente no tratamento de neoplasias. Sabendo do extensivo uso dessa planta em contrapartida com nenhum estudo reportando os reais efeitos de sua infusão, o objetivo do estudo foi avaliar a genotoxicidade do extrato aquoso nas concentrações de 0,02 g L-1, 0,1 g L-1 e 0,2 g L-1, através do ensaio do micronúcleo písceo e do ensaio cometa em leucócitos de sangue humano. O ensaio do micronúcleo tem como parâmetro mutagênico a presença de no mínimo 50 células com micronúcleo em uma contagem de 2.000 células por amostra, enquanto o ensaio cometa utiliza como parâmetro o nível de dano e o índice de dano. Os resultados mostram que não foi possível observar mudanças significativas nas células expostas ao extrato aquoso, em ambos os testes, o que sugere não existir evidência de genotoxicidade nas concentrações utilizadas no ensaio.

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Publicado

2012-09-01

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

In vivo and in vitro genotoxicity studies of aqueous extract of Xanthium spinosum. (2012). Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences, 48(3), 461-467. https://doi.org/10.1590/S1984-82502012000300013