Myostatin: genetic variants, therapy and gene doping
DOI:
https://doi.org/10.1590/S1984-82502012000300003Palavras-chave:
Miostatina, Miostatina^i2^svariantes genéti, Miostatina^i2^sinibidores farmacológi, Doping genético, Desempenho atlético, Músculo esqueléticoResumo
Desde sua descoberta, a miostatina (MSTN) entrou na linha de frente em pesquisas relacionadas às terapias musculares porque mutações intrínsecas ou inibição desta proteína tanto por abordagens farmacológicas como genéticas resultam em hipertrofia muscular e hiperplasia. Além do aumento da massa muscular, a inibição de MSTN potencialmente prejudica o tecido conectivo, modula a força muscular, facilita o transplante de mioblastos, promove regeneração tecidual, induz termogênese no tecido adiposo e aumenta a oxidação na musculatura esquelética. É também sabido que os atuais avanços em terapia gênica têm uma relação com o esporte devido ao uso ilícito de tal método. Os efeitos adversos de tal abordagem, seus efeitos no desempenho de atletas e métodos para detectar doping genético são, contudo, desconhecidos. O objetivo da presente revisão de literatura foi discutir biossíntese, variantes genéticas, manipulação genética e farmacológica, e doping relacionado à via da MSTN. Como será concluído do manuscrito, a MSTN emerge como uma molécula promissora para combater doenças atróficas musculares e para gerar muitas discussões devido à sua possível utilização em doping genético.Downloads
Downloads
Publicado
2012-09-01
Edição
Seção
Revisões
Licença
All content of the journal, except where identified, is licensed under a Creative Commons attribution-type BY.
The on-line journal has open and free access.
Como Citar
Myostatin: genetic variants, therapy and gene doping. (2012). Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences, 48(3), 369-377. https://doi.org/10.1590/S1984-82502012000300003