Myostatin: genetic variants, therapy and gene doping

Autores

  • André Katayama Yamada Federal University of São Carlos; Department of Physiological Sciences
  • Rozangela Verlengia University Methodist of Piracicaba; College of Health Sciences
  • Carlos Roberto Bueno Junior University of São Paulo; Institute of Biosciences

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1984-82502012000300003

Palavras-chave:

Miostatina, Miostatina^i2^svariantes genéti, Miostatina^i2^sinibidores farmacológi, Doping genético, Desempenho atlético, Músculo esquelético

Resumo

Desde sua descoberta, a miostatina (MSTN) entrou na linha de frente em pesquisas relacionadas às terapias musculares porque mutações intrínsecas ou inibição desta proteína tanto por abordagens farmacológicas como genéticas resultam em hipertrofia muscular e hiperplasia. Além do aumento da massa muscular, a inibição de MSTN potencialmente prejudica o tecido conectivo, modula a força muscular, facilita o transplante de mioblastos, promove regeneração tecidual, induz termogênese no tecido adiposo e aumenta a oxidação na musculatura esquelética. É também sabido que os atuais avanços em terapia gênica têm uma relação com o esporte devido ao uso ilícito de tal método. Os efeitos adversos de tal abordagem, seus efeitos no desempenho de atletas e métodos para detectar doping genético são, contudo, desconhecidos. O objetivo da presente revisão de literatura foi discutir biossíntese, variantes genéticas, manipulação genética e farmacológica, e doping relacionado à via da MSTN. Como será concluído do manuscrito, a MSTN emerge como uma molécula promissora para combater doenças atróficas musculares e para gerar muitas discussões devido à sua possível utilização em doping genético.

Downloads

Downloads

Publicado

2012-09-01

Edição

Seção

Revisões

Como Citar

Myostatin: genetic variants, therapy and gene doping. (2012). Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences, 48(3), 369-377. https://doi.org/10.1590/S1984-82502012000300003