NOTA SÔBRE A INFESTAÇÃO EXPERIMENTAL DO AUSTRALORBIS NIGRICANS (SPIX) DO MUNICíPIO DE SÃO PAULO, PELO SCHISTOSOMA MANSONI
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2358-792X.v10i1-2p61-64Resumo
O Autor analisa dados referentes a infestação experimental de planorbídeos, mostrando não ter conseguido infestar moluscos com o Schistosoma mansoni, em material colecionado em focos de transmissão dêsse parasito. Obteve evolução do S. mansoni, até a fase de cercária, em caramujos criados em laboratório e pertencentes às espécies Australorbis glabratus originários de Pernambuco e Australorbis nigricans procedentes de Santos e da cidade de São Paulo. Acha que a inexistência de casos autóctones de esquistossomose no município de São Paulo, possivelmente, deve estar condicionada à baixa densidade de moluscos na região, condições climáticas desfavoráveis à evolução do parasito em seu hospedeiro intermediário e, também pouca suscetibilidade do A. nigricans ao parasito em questão.Downloads
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Publicado
1956-12-01
Edição
Seção
Não Definida
Como Citar
Coutinho, J. O. (1956). NOTA SÔBRE A INFESTAÇÃO EXPERIMENTAL DO AUSTRALORBIS NIGRICANS (SPIX) DO MUNICíPIO DE SÃO PAULO, PELO SCHISTOSOMA MANSONI. Arquivos Da Faculdade De Higiene E Saúde Pública Da Universidade De São Paulo, 10(1-2), 61-64. https://doi.org/10.11606/issn.2358-792X.v10i1-2p61-64