“Não quebrou a corrente, mas abriu um elo entre nós”

o impacto da dependência química materna sobre o vínculo mãe-filho

Autores

  • Vanessa Trindade Universidade do Sul de Santa Catarina
  • Carolina Bunn Bartilotti Universidade do Sul de Santa Catarina

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1806-6976.v13i1p4-12

Palavras-chave:

Transtornos Relacionados ao Uso de Substâncias, Maternidade, Relações Mãe-Filho

Resumo

Esta pesquisa objetivou identificar a percepção de cinco mães dependentes químicas da Grande Florianópolis acerca do vínculo com seus filhos, antes e durante a recuperação. Os dados foram coletados em entrevistas semiestruturadas e analisados pela técnica de Análise de Conteúdo. Constatou-se que no período de uso de drogas a prioridade esteve voltada a este consumo, gerando afastamento entre mães e filhos. Concluiu-se que o uso de drogas pelas mães traz consequências significativas à relação mãe-filho, gera afastamento, fragiliza vínculos e prejudica o exercício do papel materno. Assim, as intervenções dos profissionais da saúde com estas mulheres devem abordar aspectos para além do comportamento de usar drogas, abrangendo questões referentes ao papel como mãe e mulher, inseridas em uma realidade social

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Biografia do Autor

  • Vanessa Trindade, Universidade do Sul de Santa Catarina

    Psicóloga

  • Carolina Bunn Bartilotti, Universidade do Sul de Santa Catarina

    PhD, Professor, Universidade do Sul de Santa Catarina, Palhoça

Publicado

2017-02-09

Edição

Seção

Artigo Original de Chamada

Como Citar

Trindade, V., & Bartilotti, C. B. (2017). “Não quebrou a corrente, mas abriu um elo entre nós”: o impacto da dependência química materna sobre o vínculo mãe-filho. SMAD, Revista Eletrônica Saúde Mental Álcool E Drogas (Edição Em Português), 13(1), 4-12. https://doi.org/10.11606/issn.1806-6976.v13i1p4-12