Uso abusivo de inalantes

Autores

  • Alexandre Rodrigues de Souza Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina
  • Helena Panizza Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Departamento de Medicina Legal, Ética Médica e Medicina Social e do Trabalho
  • Juliana Gallottini Magalhães Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Departamento de Medicina Legal, Ética Médica e Medicina Social e do Trabalho

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2317-2770.v21i1p3-11

Palavras-chave:

Abuso de inalantes, Abuso de solventes, Drogas de abuso.

Resumo

 Inalantes são quaisquer substâncias gasosas, líquidas e até sólidas que, em temperatura ambiente ou sob aquecimento brando, são facilmente volatilizadas, sendo utilizadas nessa forma com propósito recreativo. Representam um problema mundial, pois são frequentemente usados de forma abusiva por crianças e adolescentes, já que são ampla e facilmente disponíveis em produtos usuais. Seus gases e vapores adentram o organismo por meio da via inalatória, e podem ser extremamente prejudiciais ao organismo, visto que agem sobre diversos órgãos e tecidos, promovendo toxicidade aguda que, em casos extremos, pode acarretar em morte do usuário. Ainda, o uso crônico foi correlacionado com o desenvolvimento de alterações deletérias, que aumentam as probabilidades de desenvolvimento de doenças crônicas e degenerativas. Tendo em vista que o Brasil é um dos países com maior incidência de abuso dessas substâncias e levando em conta a pouca atenção recebida para esse assunto, motivou-se a confecção desse artigo para melhor entendimento das consequências do uso abusivo dos inalantes.

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Biografia do Autor

  • Alexandre Rodrigues de Souza, Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina
    Graduando de medicina do 6º ano da Escola Paulista de Medicina - Unifesp.
  • Helena Panizza, Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Departamento de Medicina Legal, Ética Médica e Medicina Social e do Trabalho
    Pós-graduanda da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Bacharel em Farmácia e Bioquímica.
  • Juliana Gallottini Magalhães, Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Departamento de Medicina Legal, Ética Médica e Medicina Social e do Trabalho

    Pós-graduanda da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Bacharel em Farmácia e Bioquímica. Mestre em
    Ciências pela Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade de São Paulo.

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Publicado

2017-06-26

Edição

Seção

Artigo

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