Tempo de permanência do dispositivo venoso periférico, in situ, relacionado ao cuidado de enfermagem, em pacientes hospitalizados

Autores

  • Renata Cristina de C. Pereira
  • Maria Lúcia Zanetti Departamento de Enfermagem Geral e Especializada. Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo
  • Kátia P. Ribeiro

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2176-7262.v34i1p79-84

Palavras-chave:

Infusões Endovenosas, complicações. Cuidados de Enfermagem.

Resumo

O desenvolvimento tecnológico da terapia intravenosa impõe ao enfermeiro competência técnica e científica. Este estudo descritivo teve como objetivo relacionar o tempo de permanência in situ dos dispositivos venosos, periféricos com o cuidado de enfermagem. Os dados obtidos apontam que, em 50% das punções venosas, com tempo de permanência inferior a 24 h, o grau de cuidado de enfermagem foi insatisfatório, tendo 9,4 % delas permanecido in situ por um período superior a 72 h. O tempo médio de permanência do dispositivo venoso periférico, in situ foi de 29,2 h, o que demonstra necessidade de intensificar estudos visando à qualificação do cuidado de enfermagem.

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Biografia do Autor

  • Renata Cristina de C. Pereira

    Aluna do sétimo semestre de graduação, bolsista do Programa Especial de Treinamento – Capes;

  • Maria Lúcia Zanetti, Departamento de Enfermagem Geral e Especializada. Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo

    Orientadora do projeto, Docente do Departamento de Enfermagem Geral e Especializada. Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo.

  • Kátia P. Ribeiro

    Enfermeira, Bolsista de Apoio Técnico.Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico  - CNPq.

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Publicado

2001-03-30

Edição

Seção

Artigo Original

Como Citar

1.
Pereira RC de C, Zanetti ML, Ribeiro KP. Tempo de permanência do dispositivo venoso periférico, in situ, relacionado ao cuidado de enfermagem, em pacientes hospitalizados. Medicina (Ribeirão Preto) [Internet]. 30º de março de 2001 [citado 24º de abril de 2024];34(1):79-84. Disponível em: https://revistas.usp.br/rmrp/article/view/1195