GEOTURISMO EM UNIDADES DE CONSERVAÇÃO: UMA NOVA TENDÊNCIA OU UMA NECESSIDADE REAL? – ESTADO DA ARTE

Autores

  • Lilian Carla Moreira Bento
  • Sílvio Carlos Rodrigues

DOI:

https://doi.org/10.7154/RDG.2013.0025.0005

Palavras-chave:

Áreas naturais, Segmentos turísticos, Desafios.

Resumo

Nas últimas décadas tem-se verificado um aumento significativo das viagens para as áreas naturais. Essa demanda traz consigo a necessidade premente de se incrementar a segmentação turística, visando satisfazer as diferentes motivações da viagem. Aliado a essa necessidade soma-se que grande parte das áreas naturais se encontra em áreas protegidas, as quais devem seguir um rigoroso programa de visitação pública, de forma a conciliar a conservação ambiental com o uso público. Diante dessa realidade, o objetivo desse trabalho é apresentar uma revisão sobre a relação do geoturismo com as unidades de conservação, identificando se a mesma é apenas reflexo de uma tendência atual de diversificação dos segmentos turísticos ou se sua implantação realmente é uma necessidade. A metodologia empregada para atingir esse objetivo baseou-se em análise bibliográfica pertinente ao tema. A conclusão se apresenta reveladora no sentido de que esse novo segmento turístico possui múltiplas facetas, as quais serão descortinadas ao longo desse artigo.

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Publicado

2013-07-31

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Bento, L. C. M., & Rodrigues, S. C. (2013). GEOTURISMO EM UNIDADES DE CONSERVAÇÃO: UMA NOVA TENDÊNCIA OU UMA NECESSIDADE REAL? – ESTADO DA ARTE. Revista Do Departamento De Geografia, 25, 77-97. https://doi.org/10.7154/RDG.2013.0025.0005