Mindfulness: processo, habilidade ou estratégia? Estudo a partir da análise comportamental e do contextualismo funcional

Autores

  • Amanda M. Munoz-Martinez Fundación Universitaria Konrad Lorenz; Facultad de Psicología
  • Andrea L. Monroy-Cifuentes Fundación Universitaria Konrad Lorenz; Facultad de Psicología
  • Laura M. Torres-Sanchez Fundación Universitaria Konrad Lorenz; Facultad de Psicología

DOI:

https://doi.org/10.1590/0103-656420160038

Palavras-chave:

mindfulness, comportamentalismo, contextualismo-funcional, psicologia clínica, intervenção

Resumo

Os efeitos positivos do mindfulness no tratamento de vários problemas psicológicos em diferentes populações incentivaram a psicologia clínica a utilizá-lo nos últimos anos. No entanto, pesquisas empíricas e revisões teóricas sobre o mindfulness mostraram três usos diferentes desse termo segundo perspectivas comportamentais: como processo, como habilidade e como estratégia. As discrepâncias nas definições do mindfulness geraram ambiguidade em relação àquilo que é pesquisado e como é pesquisado. Neste texto, realizou-se uma análise conceitual das definições do mindfulness tendo como bases filosóficas a análise do comportamento e o contextualismo funcional. Por último, discutiu-se a importância de ter uma definição precisa e unânime com o objetivo de desenvolver uma agenda coordenada de pesquisa nesse campo.

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Publicado

2017-08-01

Edição

Seção

Artigos Originais

Como Citar

Mindfulness: processo, habilidade ou estratégia? Estudo a partir da análise comportamental e do contextualismo funcional. (2017). Psicologia USP, 28(2), 298-303. https://doi.org/10.1590/0103-656420160038