A trajetória de Thereza Santos: comunismo, raça e gênero durante o regime militar

Autores

  • Flavia Rios Universidade de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2176-8099.pcso.2014.83619

Palavras-chave:

comunismo, gênero, raça, anticolonialismo, regime militar.

Resumo

A trajetória de Thereza Santos (1938-2012) estabelece conexões históricas e sociológicas entre as mobilizações política e cultural no contexto de resistência ao regime militar em duas metrópoles brasileiras. Em contraste com outros ativistas de perfil similar, o percurso dela permite desvelar as sutilezas complexas dos arranjos – pouco conhecidos pela literatura especializada – que articulam feminismo, comunismo e antirracismo, bem como as redes anticoloniais no período recortado. Para tanto, optou-se pela narrativa como estratégia de apresentação do itinerário de Thereza Santos, cuja reconstrução se fundamentou preferencialmente em fontes primárias, como a imprensa nacional e a alternativa, e, sobretudo, em correspondências, discursos, projetos artísticos e políticos, além de sua autobiografia.

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Biografia do Autor

  • Flavia Rios, Universidade de São Paulo
    Flavia Rios é doutoranda em Sociologia na USP e bolsista Fapesp.

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Publicado

2014-06-18

Edição

Seção

Dossiê "50 anos do golpe militar no Brasil: legados, resistências e memórias"

Como Citar

A trajetória de Thereza Santos: comunismo, raça e gênero durante o regime militar. (2014). Plural, 21(1), 73-96. https://doi.org/10.11606/issn.2176-8099.pcso.2014.83619