A criança camponesa: da ambiguidade ao permissível

Autores

  • Paulo Rogers Ferreira Universidade Federal do Ceará; Laboratório de Estudos e Pesquisas da Subjetividade

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1413-45192010000100003

Palavras-chave:

Sociedades camponesas, Antropologia Rural, Antropologia da Criança

Resumo

Este artigo tem como escopo teórico acrescer ao corpo da criança camponesa, escamoteado pelo Texto Brasileiro sobre o Rural, a dimensão dos afectos mal-ditos e o indizível nas sociedades camponesas. Por meio de trabalho de campo no vilarejo rural de Goiabeiras (2000-2004), como também de um mapeamento não exegético dos teóricos do campesinato brasileiro, mais especificamente a literatura socióloga e antropóloga, fazer perceber que fabricar uma criança camponesa mimética e datada equivale a ofuscar a própria criança.

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Biografia do Autor

  • Paulo Rogers Ferreira, Universidade Federal do Ceará; Laboratório de Estudos e Pesquisas da Subjetividade

    Antropólogo, sócio fundador do Laboratório de Estudos e Pesquisas da Subjetividade da Universidade Federal
    do Ceará (LEPS/UFC), autor de Os afectos mal-ditos: o indizível nas sociedades camponesas (HUCITEC/
    ANPOCS, 2008).

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Publicado

2010-06-01

Edição

Seção

Dossiê Amazônia

Como Citar

A criança camponesa: da ambiguidade ao permissível. (2010). Cadernos CERU, 21(1), 33-60. https://doi.org/10.1590/S1413-45192010000100003