A new loxosomatid from Brazil

Autores

  • Eveline du Bois-Reymond Marcus Departamento de Zoologia. Universidade de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2526-4877.bsffclzoologia.1950.125193

Palavras-chave:

Loxosomatid, Loxocalyx, Brasil

Resumo

Encontrei tubos de Terebellidae no costão do forte Itaipú (Santos), perto da linha da vasante e, nêstes, uma nova espécie das Loxosomatidae, Loxocalyx mortenseni. A glândula do pé (g) situa-se a longa distância da placa adesiva (p). O sulco glandular (h) que liga a glândula ao pé, no botões, involue nos adultos. A placa basilar adere ao substrato por meio de células secretoras (c) que orlam o bordo da placa hexagonal. A única espécie do gênero, em que semelhantes células glandulares basilares ocorrem, é L. neapolitana (Kow.), mas aí são pouco numerosas, 2 maiores, externas e 2 menores, internas. Além disso, L. neapolitana não possue placa adesiva, e o sulco da glândula do pé persiste nos adultos, como nas outras espécies de Loxocalyx

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Publicado

1950-12-21

Edição

Seção

Artigos